sábado, 22 de janeiro de 2005

Se eu fosse do PSD

Se eu fosse do PSD votava em Santana no dia 20 de Fevereiro. Não tinha a menor duvida, neste momento. E apoiava-o fervorosamente se ele fosse capaz de dizer bem alto que quer uma maioria absoluta para governar. Ou seja, que dispensaria Paulo Portas, esse explorador das fragilidades do povo português.

Acabei de ver Santana no “Expresso da meia-noite”, na sicnews, e tenho duas ou três coisas para dizer:
1. Santana é bom em campanha. Mostra muita versatilidade e defende-se como poucos. É um Santana diferente do Santana decretado primeiro-ministro. O homem tem estofo de campeão e vai mostrar isso mesmo nestas eleições.
2. Pacheco Pereira sai muito mal na fotografia porque foi completamente ignorado. Por Santana, obviamente, e pelos jornalistas presentes. Eles falaram repetidas vezes em Marcelo, Cavaco, Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes. Pacheco Pereira, nicles. Está em Titã, bem longe portanto.
3. Uma observação muito pessoal: o que é que se pode fazer com uma tipa como aquela Clara Ferreira Alves de nariz de matraquilhos e cabelo de enxofre a reinar com a seca no Alentejo, a patinar para o “reality show”? Uma desgraça.

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