terça-feira, 14 de dezembro de 2004

esta linha não é a do Douro

Viagens há muitas, Srs. passageiros. E na blogosfera apanhamos, em cada encruzilhada, alguns atalhos que nos conduzem a estimulantes descargas de adrenalina. É um diabo a blogosfera.
Vem isto a propósito para dizer que aconteceu-me parar aqui e ler isto e, logicamente, seguir a coisa, a trama. Ora querem ver que uns miúdos mandaram uma certeira a esta ave rara, madura e cheia de presunção, e foi de tal forma bem aviado o chiste que ela, a "Avia" (para quem não sabe trata-se de uma marca de bombas de gasolina) se espalhou em insinuações intelectualmente intocáveis, por um lado, mas, por outro, inequivocamente sintomáticas de que os putos a pregaram bem. Em cheio!

Obrigado miúdos, ou não, pela vossa perspicácia, que não sendo uma coisa exclusivamente vossa, já o mesmo não se pode dizer em relação ao arrojo. E é de arrojo que se trata pois claro, que aqui ninguém manda estalos a ninguém. Aqui lê-se o que alguém escreve e esse, o escritor, tem mais é que estar sujeito. Caso contrário que escreva um livro em edição de autor e o ofereça nas tertúlias de pechisbeque. Ou, melhor ainda, que se cale para sempre se não consegue assumir o óbvio: o frete.

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