Morreu um homem,um Escritor, um prémio Nobel. Não gostava do "Prémio Nobel" porque já conhecia o escritor e depois dele, vieram os artifícios e os estandartes que seguram e alimentam os laureados que deixam de ser o autêntico e transformam-se no "produto" de uma nova estética. Como homem, Saramago foi a soma de tudo aquilo que se gosta e que não se gosta. Como homem, Saramago foi o português que se zangou com a pátria e voltou um dia para o seu seio, perdoando-a, porque a ama. E quando se ama é-se isso antes e acima de todas as coisas. De Saramago fica uma obra rica e ensinadora. Que se a leia, hoje e sempre!
1 comentário:
Vai se o homem, mas a obra é eterna. Gosto, admiro e divulgo.
Beijo.
Enviar um comentário