Com mais presunção de inocência ou menos inocência da presunção, o que é certo é que o boy do PS, de seu nome Vítor Fernandes, que aparece no olho do furacão da operação #cartaovermelho, estando Vieira, inclusive, proibido de o contactar, vai presidir um banco que vai gerir parte do PRR.
Ou seja, o dinheiro fresco que vai chegar da UE e às carradas vai ser controlado por gente deste calibre!
(Onde há massa para distribuir à farta, há este tipo de gente sempre presente.)
Desabafo à parte, não seria de esperar que o Governo encostasse este senhor?
Infelizmente, não é provável isso acontecer porque a tal "presunção de inocência" , que é um termo jurídico utilizado nos tribunais e saltou agora para a praça pública de forma muito conveniente apenas para limpar a imagem de ladrões e pedófilos, serve de tampão para a falta de ética e boa conduta na vida pública.
Em resumo, podes roubar à vontade. O que importa é teres bons amigos no poleiro e advogados também com bons amigos no poleiro (um advogado hoje não lhe basta ser bom, pode ser um labrego - e ele há tantos - que desde que tenha os amigos certos a coisa funciona) e assim deixar que a lenta justiça funcione porque enquanto o teu caso não chegar ao tribunal europeu dos direitos do homem, daqui a quinze anos, a tal "presunção de inocência" vai permitir que continues na boa a estourar o dinheiro que roubaste e ai daquele que te chame ladrão que leva logo com a presunção de inocência nas fuças!
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