quinta-feira, 28 de agosto de 2003
quarta-feira, 27 de agosto de 2003
Partilhar
Gostaria de partilhar com quem aqui vem o poema que mais me impressionou até hoje:
Sous le pont Mirabeau coule la Seine
Et nos amours
Faut-il qu'il m'en souvienne
La joie venait toujours après la peine
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
Les mains dans les mains restons face à face
Tandis que sous
Le pont de nos bras passe
Des éternels regards l'onde si lasse
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
L'amour s'en va comme cette eau courante
L'amour s'en va
Comme la vie est lente
Et comme l'Espérance est violente
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
Passent les jours et passent les semaines
Ni temps passait
Ni les amours reviennent
Sous le pont Mirabeau coule la Seine
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
"Le Pont Mirabeau"
Apollinaire, Alcools (1912)
Sous le pont Mirabeau coule la Seine
Et nos amours
Faut-il qu'il m'en souvienne
La joie venait toujours après la peine
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
Les mains dans les mains restons face à face
Tandis que sous
Le pont de nos bras passe
Des éternels regards l'onde si lasse
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
L'amour s'en va comme cette eau courante
L'amour s'en va
Comme la vie est lente
Et comme l'Espérance est violente
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
Passent les jours et passent les semaines
Ni temps passait
Ni les amours reviennent
Sous le pont Mirabeau coule la Seine
Vienne la nuit sonne l'heure
Les jours s'en vont je demeure
"Le Pont Mirabeau"
Apollinaire, Alcools (1912)
Um dia que marca
Brouas d'Avintes
Hoje joga o meu Benfica. Sim, o meu sempre adorado clube, o meu Benfica lá de Lisboa, da capital. O meu clube das noites europeias teima em aparecer. Será que hoje vamos ter esses momentos, ironia do destino, revividos na cidade do Porto? Oxalá.
De maneiras que não me apetece falar de nada mais, a não ser deste caso que marca a minha agenda. Bem sei que é, para muitos, um caso menor. Mas a paixão não olha a esses pormenores intelectuais. Gostar do Benfica é mesmo um caso serio nos dias de hoje.
Vou fumar
Hoje joga o meu Benfica. Sim, o meu sempre adorado clube, o meu Benfica lá de Lisboa, da capital. O meu clube das noites europeias teima em aparecer. Será que hoje vamos ter esses momentos, ironia do destino, revividos na cidade do Porto? Oxalá.
De maneiras que não me apetece falar de nada mais, a não ser deste caso que marca a minha agenda. Bem sei que é, para muitos, um caso menor. Mas a paixão não olha a esses pormenores intelectuais. Gostar do Benfica é mesmo um caso serio nos dias de hoje.
Vou fumar
terça-feira, 26 de agosto de 2003
Sabedoria
Desde que tudo me cansa,
Comecei eu a viver.
Comecei a viver sem esperança...
E venha a morte quando
Deus quiser.
Dantes, ou muito ou pouco,
Sempre esperara:
Às vezes, tanto, que o meu sonho louco
Voava das estrelas à mais rara;
Outras, tão pouco,
Que ninguém mais com tal se conformara.
Hoje, é que nada espero.
Para quê, esperar?
Sei que já nada é meu senão se o não tiver;
Se quero, é só enquanto apenas quero;
Só de longe, e secreto, é que inda posso amar. . .
E venha a morte quando Deus quiser.
Mas, com isto, que têm as estrelas?
Continuam brilhando, altas e belas.
José Régio
Comecei eu a viver.
Comecei a viver sem esperança...
E venha a morte quando
Deus quiser.
Dantes, ou muito ou pouco,
Sempre esperara:
Às vezes, tanto, que o meu sonho louco
Voava das estrelas à mais rara;
Outras, tão pouco,
Que ninguém mais com tal se conformara.
Hoje, é que nada espero.
Para quê, esperar?
Sei que já nada é meu senão se o não tiver;
Se quero, é só enquanto apenas quero;
Só de longe, e secreto, é que inda posso amar. . .
E venha a morte quando Deus quiser.
Mas, com isto, que têm as estrelas?
Continuam brilhando, altas e belas.
José Régio
Rapsódias intelectuais
Passo aqui uma transcrição de uma frase escrita por semelhante intelectual (coelhinhobranco). Aviso que qualquer semelhança com os mil e um "copy/paste" que aprimoram o intelecto de seus autores é pura coincidencia:
"E já que falei no Intermitente vale a pena referir este artigo que ele resumiu à uns tempos"
Ora bem. Só pa referir que essa treta de "eu até sou um grande intelectual e dou mostras disso" é como a velha história do gato escondido com o rabo de fora. Não é?
É.
Vou fumar ( e estou muito contente porque ouvi hoje mais uma noticia que me estimula, cada vez mais, a beber tinto )
"E já que falei no Intermitente vale a pena referir este artigo que ele resumiu à uns tempos"
Ora bem. Só pa referir que essa treta de "eu até sou um grande intelectual e dou mostras disso" é como a velha história do gato escondido com o rabo de fora. Não é?
É.
Vou fumar ( e estou muito contente porque ouvi hoje mais uma noticia que me estimula, cada vez mais, a beber tinto )
segunda-feira, 25 de agosto de 2003
Sabedorias
...Neste fim de tarde e após ter lido muitos doutos, e outros nem tanto, apeteceu-me escrever esta citação:
Há mais de uma sabedoria, e todas são necessárias no mundo, não é mau que alternem.
Marguerite Yourcenar - " Memórias de Adriano "
Há mais de uma sabedoria, e todas são necessárias no mundo, não é mau que alternem.
Marguerite Yourcenar - " Memórias de Adriano "
Romarias
Ontem na minha terra, Carvalhos, celebrou-se a romaria em honra de S. Bartolomeu. De maneiras que recebemos a família lá em casa, onde foi servido um excelente bacalhau com natas, magnificamente preparado pela minha mulher. Na minha terra há algumas festas e romarias. A maior é a da Nossa Senhora da Saúde que teve o seu ponto alto no dia 15 de Agosto, o feriado de excelência de todos os Verões. E todos os anos estas romarias sucedem-se, onde impera a “feira” naquilo que mais empobrece essa tão antiga forma de mercar. Todo o perímetro da festa fica inundado por vendedores de roupas, quinquilharias e comes e bebes verdadeiramente inimigos da saúde humana. Ele é altifalantes apregoando o melhor preço, ele é cassetes estridentes anunciando os melhores êxitos pimba, enfim, ele é um tal regabofe que dá dor. Depois também temos o lado sacro da coisa, onde se misturam os serviços religiosos da praxe com os pagadores de promessas a oferecerem um sem número de réplicas do corpo humano à padroeira. Vem isto a propósito na medida em que eu tive o distinto prazer de visitar uma outra romaria, em honra a Nossa Senhora da Graça, mas que se realizou no primeiro fim-de-semana de Agosto em plena serra de Montemuro, numa aldeia que já aqui referi e que se chama Gralheira.
A Gralheira é uma aldeia da Beira Alta instalada lá bem no alto da serra de Montemuro, Cinfães, mas que bem podia pertencer a Castro D’Aire. Nessa aldeia há tudo um pouco daquilo que guardamos no nosso imaginário, quando se trata de pensar uma aldeia portuguesa. Também tem progresso e, nestas alturas, está cheiinha de emigrantes, sendo muito notória a presença dos filhos da terra que partiram ora para o Porto ora para Lisboa. Mas o valor daquilo é a teimosia de quem lá fica, de quem lá tem o seu bocado de terra e umas cabeças de gado, em manter o espírito da festa e os seus rituais sacros e também pagãos (porque não?). “ O Durão Barroso pode ter a certeza que não come melhor do que eu. Tomara ele comer destas batatas e destas tronchudas que não sabem o que é adubo ou coisa assim “, dizia-me o “Cinco Estrelinhas” já feliz por tudo e por me ver feliz também. Aqui a feira não existe, o barulho das cassetes piratas não ecoa nos montes e nem sequer há sinais de “carros de choque” e outros divertimentos do género. Na Gralheira ouve-se a banda filarmónica logo pela manhãzinha a passear a aldeia, vai-se à missa matinal e, de seguida, cada família “resgata” um ou dois músicos a quem se dá de comer daquilo que a mesa tem. E os gralheirenses sabem receber como poucos. O cabrito e os enchidos parecem qualquer coisa de exótico, que não existe, por tão mal representados andarem na industrializada urbe deste país. Logo terminado o repasto apetece mesmo ir até ao coreto ver a banda. E que bem se ouve essas modas e marchas que espalham perfume nos montes, alegram as caras coradas daquela gente e embebedam os visitantes, como eu, num certo estado de alma que relaxa, que amorna o espírito e estimula a alma.
Muito mais haveria para contar sobre esta gente. A alma hospitaleira deste povo e o sentido de tradição aliado aos valores da vida e da comunidade. Por mim adianto que recebi muito. E devo dizer que não há nada melhor do que tais romarias sem a mania das grandezas e sempre dotada da melhor das tradições: as pessoas.
A Gralheira é uma aldeia da Beira Alta instalada lá bem no alto da serra de Montemuro, Cinfães, mas que bem podia pertencer a Castro D’Aire. Nessa aldeia há tudo um pouco daquilo que guardamos no nosso imaginário, quando se trata de pensar uma aldeia portuguesa. Também tem progresso e, nestas alturas, está cheiinha de emigrantes, sendo muito notória a presença dos filhos da terra que partiram ora para o Porto ora para Lisboa. Mas o valor daquilo é a teimosia de quem lá fica, de quem lá tem o seu bocado de terra e umas cabeças de gado, em manter o espírito da festa e os seus rituais sacros e também pagãos (porque não?). “ O Durão Barroso pode ter a certeza que não come melhor do que eu. Tomara ele comer destas batatas e destas tronchudas que não sabem o que é adubo ou coisa assim “, dizia-me o “Cinco Estrelinhas” já feliz por tudo e por me ver feliz também. Aqui a feira não existe, o barulho das cassetes piratas não ecoa nos montes e nem sequer há sinais de “carros de choque” e outros divertimentos do género. Na Gralheira ouve-se a banda filarmónica logo pela manhãzinha a passear a aldeia, vai-se à missa matinal e, de seguida, cada família “resgata” um ou dois músicos a quem se dá de comer daquilo que a mesa tem. E os gralheirenses sabem receber como poucos. O cabrito e os enchidos parecem qualquer coisa de exótico, que não existe, por tão mal representados andarem na industrializada urbe deste país. Logo terminado o repasto apetece mesmo ir até ao coreto ver a banda. E que bem se ouve essas modas e marchas que espalham perfume nos montes, alegram as caras coradas daquela gente e embebedam os visitantes, como eu, num certo estado de alma que relaxa, que amorna o espírito e estimula a alma.
Muito mais haveria para contar sobre esta gente. A alma hospitaleira deste povo e o sentido de tradição aliado aos valores da vida e da comunidade. Por mim adianto que recebi muito. E devo dizer que não há nada melhor do que tais romarias sem a mania das grandezas e sempre dotada da melhor das tradições: as pessoas.
quarta-feira, 20 de agosto de 2003
Comentando Pacheco
Já sabia que durante o dia de hoje 99% dos blogues iriam falar sobre o atentado de ontem que vitimou S. V. de Melo. De modos que fui ler o que diz Pacheco. E lá está um texto que me fez rir e, ao mesmo tempo me deu ganas de lhe responder. Mas quem sou eu para responder a tal Pacheco? Eu nem ganho nada com essa teta dos “opinion makers”. Apenas me apetece sugerir a esse pensador da coisa politica que uma morte é uma morte, seja ela no hemisfério Sul ou Norte, ou até mesmo na Cascalheira. Apetece-me dizer que na morte não há maus mortos e bons assassinos. Ele parece pensar diferente. Um dia, lá por volta do 11 de Setembro, andava eu a ouvir um Fórum matinal na rádio Voxx, onde muito se falou sobre esse fenómeno. Hoje apetece-me recordar uma carta lida por um participante onde dizia: “duas torres foi pouco”. Sem mais. E parece que sim. Parece que ninguém aprende com a história recente. Continuam os poderosos a matar sem piedade e depois mandam para lá os seus patrocinados em missões de paz. Quer dizer, feriram de morte uma alcateia de lobos e mandaram para lá uns veterinários quaisquer, convencidos que as artes deles seriam bastante para tratar das feridas da fera, sem que esta mordesse ao menos. Mas ela morde e há de morder até que a deixem em paz. Enquanto houver gente a persistir no sofisma do anti-armas-de-destruição-maciça, certamente que a hipocrisia, aliada ao poder bélico, sairá sempre vencedora. Mas nesta coisa de dominar sem dó nem piedade sobra sempre o ódio. E quem odeia não olha a meios. Quem odeia só tem uma visão: a vingança. Por isso Pacheco, a tua questão fica sem sequer meia resposta. Essa questão não existe.
Ferias gozadas forças renovadas?
Brouas d'Avintes
As minhas férias acabaram, de modo que voltei ao trabalho de sempre, com os mesmos problemas de sempre e com muita vontade em me convencer que estou mais fresco e com mais energia para retomar a minha triste sina de ter que trabalhar para viver. De maneiras que cá estou a retomar o meu humilde cantinho onde me atrevo a escrever, esperando que, dada a publicidade que se faz aos blogues, alguém por aqui passe e partilhe os meus dizeres e outros arrazoados.
No entretanto tenho uma outra impressão acerca das praias de cá, do Norte, da Grande Invicta, por muitos sustentada em atributos de humildade e trabalho. As praias são bonitas, o mar estava caldinho e nem havia a tradicional nortada. Mas o lixo meus senhores, o lixo é a matança dum povo, é a chancela que demarca o ser humano dos outros animais. Não consigo perceber por que raio de carga genética este povo do norte é tão porquinho, meu Deus. Esta gente ainda não percebeu que é mesmo porca. Ele é latas de refrigerantes, papeis às resmas, beatas, cascas de fruta, tudo depositado, assim sem mais, em pleno areal. As autoridades esforçaram-se, bem sei. Colocaram contentores e outros depósitos para o lixo, autênticos ecopontos em pleno areal. Mas o povo do Norte, que se arvora em gente muito boa e muito capaz, teima em ser porco, cerdo de pata negra. De modos que me irritou ter confirmado esta tão nobre característica das gentes do Norte. Nesse ponto desejei muito ter ido ao Sul. E desejei também propor ao Portas, o ministro das tropas, obrigar todos os portugueses a fazer uma semana de tropa cívica num país nórdico. Só para percebermos a doca que somos, o chiqueiro em que vivemos e que não custa nada investir no ecocivismo, se é que se pode chamar isto à coisa que abordo aqui.
Para fechar devo dizer que li algumas coisas, com destaque para Borges e para esse sempre prazenteiro Miguel Torga, que Deus o tenha, já que por cá anda muito desprezado por quem de direito. Torga vale a pena. Ensina-nos a ver o mundo como um jardim de coisas e gentes lindas e simples. Torga ensina. Não parece mas é.
Vou fumar.
ATF
As minhas férias acabaram, de modo que voltei ao trabalho de sempre, com os mesmos problemas de sempre e com muita vontade em me convencer que estou mais fresco e com mais energia para retomar a minha triste sina de ter que trabalhar para viver. De maneiras que cá estou a retomar o meu humilde cantinho onde me atrevo a escrever, esperando que, dada a publicidade que se faz aos blogues, alguém por aqui passe e partilhe os meus dizeres e outros arrazoados.
No entretanto tenho uma outra impressão acerca das praias de cá, do Norte, da Grande Invicta, por muitos sustentada em atributos de humildade e trabalho. As praias são bonitas, o mar estava caldinho e nem havia a tradicional nortada. Mas o lixo meus senhores, o lixo é a matança dum povo, é a chancela que demarca o ser humano dos outros animais. Não consigo perceber por que raio de carga genética este povo do norte é tão porquinho, meu Deus. Esta gente ainda não percebeu que é mesmo porca. Ele é latas de refrigerantes, papeis às resmas, beatas, cascas de fruta, tudo depositado, assim sem mais, em pleno areal. As autoridades esforçaram-se, bem sei. Colocaram contentores e outros depósitos para o lixo, autênticos ecopontos em pleno areal. Mas o povo do Norte, que se arvora em gente muito boa e muito capaz, teima em ser porco, cerdo de pata negra. De modos que me irritou ter confirmado esta tão nobre característica das gentes do Norte. Nesse ponto desejei muito ter ido ao Sul. E desejei também propor ao Portas, o ministro das tropas, obrigar todos os portugueses a fazer uma semana de tropa cívica num país nórdico. Só para percebermos a doca que somos, o chiqueiro em que vivemos e que não custa nada investir no ecocivismo, se é que se pode chamar isto à coisa que abordo aqui.
Para fechar devo dizer que li algumas coisas, com destaque para Borges e para esse sempre prazenteiro Miguel Torga, que Deus o tenha, já que por cá anda muito desprezado por quem de direito. Torga vale a pena. Ensina-nos a ver o mundo como um jardim de coisas e gentes lindas e simples. Torga ensina. Não parece mas é.
Vou fumar.
ATF
sexta-feira, 8 de agosto de 2003
Blogférias
Brouas D'Avintes,
Muito calor, muito sol, muita sede. Férias enfim. E eu que este ano decidi não ir para o Algarve ( a crise, a falta de dinheiro, bla, bla, bla), ando a fazer praia em Espinho e estou admirado. Muita gente, muito sol e pouco vento, muito asseio, animação...enfim....estou a gostar. Claro que há os avecs" esses novos suevos e visigodos que nos invadem o quotidiano, mas esses tamb+em andam pelo Algarve e por todo o lado. Não queria deixar de referir que já li um livro ( O Estrangeiro" de Albert Camus) e vou ver se leio um de Luis Sepulveda. E para reafirmar de novo que tenho visto muita gente (novos e seniores) a ler na praia de Espinho. E pronto. Vou para a prai tomar banhos de sol e mar e beber água fresquinha que trouxe da Gralheira ( uma aldeia fantástica sobre a qual vou escrever algo em breve.
Boas férias
Muito calor, muito sol, muita sede. Férias enfim. E eu que este ano decidi não ir para o Algarve ( a crise, a falta de dinheiro, bla, bla, bla), ando a fazer praia em Espinho e estou admirado. Muita gente, muito sol e pouco vento, muito asseio, animação...enfim....estou a gostar. Claro que há os avecs" esses novos suevos e visigodos que nos invadem o quotidiano, mas esses tamb+em andam pelo Algarve e por todo o lado. Não queria deixar de referir que já li um livro ( O Estrangeiro" de Albert Camus) e vou ver se leio um de Luis Sepulveda. E para reafirmar de novo que tenho visto muita gente (novos e seniores) a ler na praia de Espinho. E pronto. Vou para a prai tomar banhos de sol e mar e beber água fresquinha que trouxe da Gralheira ( uma aldeia fantástica sobre a qual vou escrever algo em breve.
Boas férias
Subscrever:
Mensagens (Atom)