segunda-feira, 25 de outubro de 2004
Ó arautos da verdade, livros da sabedoria, analistas da coisa politica. Estou a dirigir-me a vós, ó sábios, estou a bater na vossa couraça de grandeza e mestria. Digam-me por uma vez. Acaso achais que perdemos tempo a falar das injustiças e da mesquinhez dos poderosos ou devemos nós, os fracos, os anónimos escrivãs das coisas vãs e sem significado nacional, sem nomes pomposos e assuntos da agenda politica, caseira e americana, os que apanham nas ventas com todos os assuntos maus, que podiam ser nossos e nunca vossos, calar e aplaudir a vossa magnânime inteligência e altivez? Porque vós tendes tudo para serdes diferentes. Falais de tantas coisas, procurais tantos assuntos bons e apetecíveis. Sim ó clássicos da informação. Digam-me por uma vez, nem que seja a única vez. Que fazemos nós aqui?
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1 comentário:
O que é óbvio, ou seja, nada, rien, nothing [...] etc., etc., etc., etc......! Gostaria de ter uma visita tua e já agora que comentasses. O endereço é Delírios Ascii, espero que gostes, uses e abuses.
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