Porque hoje é sábado, de resto, sabe-me melhor o amanhecer. Acordar relativamente tarde, comer uma maça apressada e ler um ou dois jornais. Tudo na mesma.
O meu amigo de todos os momentos nunca mais anuncia a sua vinda a Portugal. Aquele homem que um dia ouviu Alfredo Marceneiro e disse “isto é o verdadeiro fado” tarda em vir. Por este andar vou ficar ainda mais velho do que ele, só de esperar.
Hoje temos um desafio de futebol “à moda antiga”. Já tenho saudades daquelas frases prenhas de orgulho que o Aviz deixava cair na sua “pantalla”.
E agora algo completamente impossível de aparecer nos textos de gastronomia que empestam tudo o que é revista e suplemento burguês: Pizaria Michel em Seixas, Caminha. Alguém lá foi? Privar com aquele napolitano maluco que ancorou à beira Minho (o rio) é qualquer coisa de épico. Bagaço para nós e amareto para elas. Brindemos pois.
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