E depois disto, da bola e das conversas da bola, do fecho e do último copo, apanhar frio. Um frio que me cortava a visão e me fazia notar que tinha orelhas. E depois disto o regresso a casa, cheio de olheiras e com os cabelos sem norte. Depois disto uma cama quente e o vento, lá fora. Depois disto, barba feita, o café, as leituras e os primeiros mil cigarros. Depois disto, um dia que nasce frio e belo, como um deus nórdico.
Depois disto, a luta.
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