domingo, 27 de março de 2005

Se eu, um dia, passasse na tua porta e te atirasse um beijo cheio de brilho, tu eras capaz de mo devolver. E se eu, um dia, pegasse no teu beijo e o encaixilhasse entre barras de ouro, ele, por certo, brilharia ainda mais.
Na verdade, esse beijo perdido anda a sonhar com um pôr de sol assim. E um beijo ensolarado é como um refresco numa tarde quente de verão.

[meu deus que piegas]

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