Queridos leitores, ao ler este post do meu inimigo dragão fiquei ainda com mais vontade de escrever o que aqui se segue. Há por aqui uma raça de carraças que me mete nojo. Uns desgraçados que se metem a falar de politica e outras coisas com tanta manteiga e vaselina que até as moscas se perguntam se estarão no paraíso. Um cheiro a cu lambido que destrói tudo o que é ambi pur. E porquê? Porque há de facto gente importante, gente que é importante e ponto final. Depois vêm os outros, e toca a participar no grupo de discussão. Toca a meter colherada de mel, porque como dizia a minha avó, o que é doce nunca amargou. E quem recebe mel aceita. Complacentemente abre o pote e cheira e pensa que é do bom. E lá vem a devolução do pote em forma de link. Toma o pote, seu filho da puta e já sabes, quando aqui voltares ai de ti que tragas fel. E não é que o filho da mãe do culambista volta, e volta com mel?! Do melhor! E mais ainda: fica fodido, o lambedor, se vê algum desgraçado a mandar farpas. Tem medo dos gases, da combustão, porque é tanto o lustre de língua que até faz faísca.
Desculpem o desabrido desabafo mas às vezes, queridos leitores, um gajo perde a paciência e descamba. São tentações que só acontecem aos desgraçados. Jamais uma celebridade cairá em coisa assim. E os espermatozóidezinhos que as seguem, rabeiam por ali sempre à espera de melhor destino do que o frio e desconfortável chão de latrina.
Sim, caro dragão. Há, de facto, uma certa esquerda beata que me mete nojo.
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