

Tenho muito respeito (e solidarizo-me, portanto) por quem vai acender uma vela, hoje à noite no Rossio, por via de um massacre levado a cabo pela padralada e seus cegos seguidores contra o povo judeu de Lisboa, há 500 anos, e do qual eu tinha pleno desconhecimento, mas prefiro acender um charro e fuma-lo em homenagem à estupidez humana que impera nos nossos dias, e, se der para tanto, darei ainda uma passa em forma de vela.
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