O RPS diz ali na caixa de comentários do post abaixo que aquele mesmo post parece um quase post de gaja. Ora bem, para mim, não há post mais generoso do que um valente post de gaja. Por mais que cogite a mente em busca de maior referência, acabo sempre por concluir que o melhor a fazer antes de desligar esta porra é passar os olhinhos por alguns blogs de gajas a ver como andam as coisas. Fodas a metro, pachachas arrebitadas e lamúrias a rodos, são estes os assuntos que me deixam bem disposto. Se acaso me debruço por certos debates de referência, acabo por perceber sempre que a maior parte dos participantes o faz por uma questão de “bicos-de-pé”. Depois há os colóquios onde se mistura todo o tipo de gente, inclusivamente gente que é capaz de escrever “ eu não ME acredito” e que certamente acabará por ser elogiada por outros a quem já lhes foi dito, por sua vez, que escrevem maravilhosamente. Por isso cada vez mais prefiro ler “posts de gaja”, melosos e cheios de banalidades, quiçá sinceras banalidades. Porque aí sei o que encontro e não trago desilusões. Noutros lados, quase sempre procuro elevação e muitas vezes encontro uns patetas a armar aos intelectuais da pesqueira.
E pronto, está tudo dito. Amanhã não venho cá porque vou para a Exposalão, na Batalha, vender esfregonas “magic mop” a 25 euros. Pode ser que apareça lá algum blogger de referência a regatear o preço.
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