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Ali vi a Lusa a bater-se perante as adversidades de um jogo típico da América do Sul. A malta aguentou-se porque já não estamos em tempo de vitórias morais. Agora é ganhar e esta geração de jogadores joga sempre para vencer. É esse o dado novo que se pode acrescentar ao nosso fado. Vi os rotulados de imprescindíveis a fazer cagada para que os chamados de segunda linha entrassem em jogo para aguentar a vitória. Vi um punhado de rapazes a defender o que havia para defender e não estou nada interessado em ouvir lamentações só porque não teremos o substituto de Rui Costa nem o Costinha contra a Inglaterra. O resto, fair plays e declarações blaterianas, fitas e cartolinas, lesões e expulsões, tudo isso faz parte da história e do jogo. O importante é esta onda de sucesso, é vencer independentemente disso tudo. Com brasileiros ou sem eles, a verdade é que ontem a alma lusitana esteve ali. Até quando...
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