Lá fora o vento sopra forte, e eu hoje não tive um dia mau. Estive quase a aceitar viajar para um país desses, europeu, mas detive-me. Eram quatro horas da tarde e já havia muito vento e eu estava contente. Três horas antes eu estava muito pensativo. Apanhar o avião, no próximo domingo, era um cenário muito provável e quase único. E pensava nisto tudo enquanto petiscava numa sanduíche de carne e olhava para os bilhetes do “SmackDown” que comprei para o Alex. Depois conversei ao telefone e os cenários mudavam, menos o vento que parecia falar comigo. À noitinha, a Cat telefonou-me porque precisava que eu a levasse ao cais de Gaia. E assim foi. Fui para casa a correr, e levei-a nas calmas, calma de pai.
E lá fora o vento continua agitado como que rindo-se para mim, contente também.
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