terça-feira, 26 de abril de 2005

Sobre o tempo que passa percebo uma ruga à beira da estrada,
Desta estrada minha que caminho aflito.
Sobre o tempo que voa adivinho uma lágrima alada,
Perdida no trânsito das emoções.
Sobre o tempo que cai acolho um sorriso doce,
Empoleirado num beijo muito fresco.

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