segunda-feira, 17 de julho de 2006

dezoito anos é...

as moelas no tacho a refogar, e nós dois a discutir qualquer coisa, e o sabor do azedo a ficar doce e os beijos ardentes a rebolarem no chão de alcatifa e o sal e todos os líquidos fervendo. E depois o cheiro, aquele cheiro a queimado que nos fez correr de um salto e, por fim, uma refeição que não era nada de especial e nem deveria ser, não fossem os beijos tão ardentes...

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