receber uma proposta de trabalho, tendo emprego, aquele emprego certinho, das nove às cinco, efectivo, e chegar a casa e dizer que gostaria de arriscar. E do outro lado ouvir apenas um “tu vê lá, tu é que sabes. Gostas de correr riscos e eu não, mas eu apoio-te”. E foram tantas a vezes, tantos os riscos corridos, e os desastres também, as más opções, e ela sempre do meu lado, “ deixa lá, tudo se há-de resolver”. E eu sempre a arriscar, sempre com novas ideias, novos projectos… e tantas borradas e ela sempre ao meu lado...
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