terça-feira, 30 de janeiro de 2007
técnicas da praça
A Microsoft lançou o novo Windows, em Lisboa, e convidou Simão Sabrosa para fingir gastar quatrocentos euros no dito programa, mais outros mil no novo "office". E Simãozito lá mostrou o talão comprovativo de pagamento, a ver se alguém se convence de que é assim tão fácil "destrocar". Simão fez-me lembrar aquele tipo que surgia sempre em primeiro lugar a comprar um molho de canetas mais três corta-unhas e dois canivetes e cinco baralhos de cartas, tudo a cem paus, ali na praça, mesmo em frente ao café Imperial e logo após a mágica apresentação do demosntrador. O tipo comprava e era logo seguido por pelo menos meia dúzia de papalvos. Eu, pequenito de mais ou menos 13 anos, ficava ali a ver a próxima demonstração (se calhar é por isso que dei pras vendas, caneco) e , em findada a dita, lá surgia o tipo com os mesmos cem paus a fazer a mesma primeira compra de todas as apresentações...
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2 comentários:
é cumprimento de pena
foi apanhado com dvd’s da feira de Carcavelos à partida para a Alemanha e agora é mostrado a comprar originais
só pode ser castigo
É verdade, tambe me lembro desses prestidigitadores das vendas fantásticas, na Praça do Duque da Terceira, vulgo Cais do Sodré e nas ferias, que pelo preço de um cobertor o freguêz leva mais este belíssimo conjunto atoalhado e mais este jogo de naperons e não é tudo, ofereço-lhe mais este conjunto de ´lindíssimos panos de cozinha, e mais... e mais...
será uma questão de gula visual?
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