O que um tem a mais o outro tem a menos. Se um vocifera inglesismos, já o outro arruma-se em latinismos. Se o primeiro tem a mania de que é um general sem medo, o outro é a coisa mais caguinchas que eu já vi. Ambos conseguiram colocar as suas equipas no último lugar dos seus grupos, sendo que, apesar disso, mantêm os respectivos fervorosos adeptos a sonhar com a qualificação.
São treinadores holandeses. Uns tipos que revitalizaram uma das principais tradições do futebol português: fazer contas de cabeça até ao último segundo.
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