terça-feira, 20 de março de 2007

perdido

Deste mar a espuma branca esbarra na areia e espalha-se livre. O mar que eu sou gosta de ser espuma, de acariciar a areia branca e possuir todos os seus poros. Gosta de ser suave tempestade que se aprecia e se deseja no corpo. Este mar que eu sou perde-se no sonho porque acredita que se esgotou na areia molhada...

5 comentários:

Anónimo disse...

estes versos parecem-me algo nostálgicos

não te percas e não acredites na expressão "morrer na praia"..lol é tudo mentira

beijo*

a flower named Blue disse...

E algo me diz que o sonho te vai perseguir até ao fim dos teus dias. Tu és Peixes...
De resto, meu amigo, vendedor anarquista, vermelho sem partido, poeta sem poema, peregrino sem santuário, apaixonado... sem paixão, de resto I've made up your mind (Evanescence)

Anónimo disse...

Homenagem à poesia ??

Aragana disse...

Chego aaqui após andar a navegar por alguns blogs e dou com o nome.. ido... e com o post... ido...

(tive de me rir)

Claudinha ੴ disse...

Volto aqui e me deleito com a alma. Gosto de sua escrita cowboy das letras. Beijão.

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