A direita está a viver o seu período de nojo, enquanto a esquerda exulta. Toda a esquerda, aliás. Enquanto uns são demitidos e tentam arrumar os cacos da sua desastrada laboração politica, os outros, aparentemente tomados pela vaidade gostosa da vitoria, fazem planos, muitos planos para o longo futuro de poder que os espera.
Eu cá continuo com os meus problemas e não me posso deles esquecer. E bem grandes! Não me posso esquecer que tenho de ser eu, em primeiro lugar, a dar o primeiro passo para combater essa crise. Tenho que acordar cedo e ir em busca da produção. Tenho que racionalizar os meus gastos. Tenho que procurar melhorar cada vez mais as minhas qualidades. Eu tenho muito para fazer! Não posso ficar aqui, comodamente, à espera que alguém faça por mim aquilo que só eu posso e devo fazer.
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