Esta forma de fazer campanha só faz sentido num país como o nosso, povoado de políticos abjectos, a roçar consumadamente o reality show.
Esta forma de fazer politica é o desespero, o abismo. Mas cuidado porque o povo quer mais. E os amigos do nobre povo andam atentos ao pagode. Não interessa o que se diz, mas sim quem o diz. É a velha história do amigo do amigo. E assim se vão revisitando os pobres diabos, convencidos de que a sua única defesa é ignorar, deixar quieto.
Cumpre-me portanto assinalar o meu aceno de presença. Eu estou presente, e, como eu, muitos mais. Saberemos nós acenar a nossa voz perante a mordomia farisaica que tudo adultera, tudo corrompe?
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