"Não gosto da «coerência» de Jerónimo de Sousa, nem da sua simpatia, porque não posso deixar de olhar para ele como alguém que, se pudesse, me tirava a minha liberdade."
Foi com esta frase que Gabriel Silva, do Blasfémias, terminou um interessante post sobre Jerónimo de Sousa. E é interessante apenas porque é a prova de que há necessidade de se voltar aos velhos chavões sobre o comunismo, em particular o comunismo português. Há necessidade de atiçar com velhos medos porque se viu claramente um partido recto, digno e com a credibilidade que não existe nos partidos de referência.
É interessante este fenómeno Jerónimo de Sousa e tudo isto me deixa muito curioso sobre os resultados das eleições.
Aguardemos serenamente, enquanto o país da “liberdade”, o mais poluente de todos, continua a matar-nos aos poucos. Acaso fosse a Rússia a não aderir aos acordos de Quioto, tal seria devido ao comunismo. Os velhos chavões, enfim.
(Ah pois, já não estamos na guerra fria. Que jeito vos dava uma guerra fria, não?)
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