Tínhamos de ter uma vítima portuguesa do Katrina. Como tivemos no 11 de Setembro e no Tsunami e num outro qualquer canto do mundo. Estamos sempre lá, somos a TMN do globo: “onde a tragédia está, estamos lá”. Por certo estaremos em Melbourne e em Los Angeles quando a Al-Qaeda se lembrar de passar por lá.
Somos assim, nascemos assim.
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