quarta-feira, 14 de janeiro de 2004

O meu distinto amigo Duque (devo reforçar que o conheço pessoalmente) escreveu um prazenteiro texto sobre futebol. E é prazenteiro porque só tem coisas positivas, fala de tudo o que há de bom numa sondagem. Fico contente por essa gente portista andar tão radiante com as notícias que correm sobre eles. Fico ainda mais contente por saber que aquilo não tem valor científico algum. E fico ainda muito mais feliz por saber que, apesar disso, o meu glorioso Sport Lisboa E Benfica continua a ser o mais amado e constitui, embora fraquito, pobre e desalmado, a referência eterna do desporto português. Aliás, o Duque sabe que somos muito antagónicos sobre a coisa do futebol. Ele sabe que eu aprecio o futebol mas amo o Benfica e não será uma sondagenzinha a beliscar esse amor eterno. Mas isso não impede que esboce um sorriso porque, afinal, bem podia ter sido um artigo sobre o Galatassaray, o Aberdeen ou mesmo o Lyon. No fundo os pequenos clubes de quando em vez também fazem história.


Agradecer à Tânia por ter correspondido a um pedido de auxílio. Graças a ela, quem cá vem pode ouvir um sonzinho de Tom Waits. Já aqui fiz uma referencia ao Sem Querer Penso, e por vezes penso que blogs assim mereciam a justa homenagem daqueles que escrevem lindos artigos na imprensa escrita sobre a blogosfera portuguesa ( mas também concordo que o espaço é pouco e os favores a pagar são muitos).


O meu sistema de comentários marou. Reflecti e optei por não mais colocar tais sistemas no food-i-do. E confesso, por ser verdade, que para isso muito me influenciou o único blog sobre desporto que visito.

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