segunda-feira, 2 de maio de 2005

Agora o outro que tal, com nome (nem sequer claramente assumido) de palavrão, francamente, ó minha amiga - colocar sequer na mesma frase que este seu criado um panhonha, um lampião bacoco daqueles, um talibanzinho vermelhusco de pacotilha, por amor de Deus, tenha misericórdia!...Com franqueza, excelentíssima senhora: aquilo é um Leonoro Pinhão dos blogues!...

Ora bem. Nem sei que dizer. Um homem com nome, como é o meu caso, que assina com o seu próprio nome, está, como se vê, sujeito a este tipo de comandita.

Caro indivíduo que usa o pseudónimo de "Dragão", estimo que a sua alma lavada e a sua irrepreensível capacidade intelectual o façam retratar-se, pelo menos na ofensa ao meu nome. Independentemente de gostar ou não das minhas afinidades, deveria colocar como prioritário o respeito e a boa fé, coisa simples e indolor. No mais, deve saber que eu tenho mau feitio. Deve saber muito acerca de mim, coisa que eu não posso afirmar sobre o digníssimo senhor. Nem quero. Faça lá um favor a si próprio e, de braço dado com a sua capacidade de ser amável para com uma senhora, veja lá se consegue fazer um esforço para, pelo menos, não caír no ridículo em que, quanto a mim, caiu.
Passe bem, sim?

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