terça-feira, 31 de maio de 2005

Encostado na minha cadeira proponho que não se diga nada. Aguarde-se em silêncio, que o barulho é imenso e ninguém nos ouve. Lá longe rufam tambores de protesto, gestos de indignação. Aqui somos o eco. Maldita pedreira.

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