Já toda a gente sabia que Ronald Koeman não seria mais treinador do Glorioso Sport Lisboa e Benfica. Desta vez porém, não houve lugar a rescisões compulsivas e litigiosas, nem se exigiu qualquer tipo de indemnização para com o competentíssimo treinador holandês, e isso foi o que realmente marcou este processo escandaloso: o Benfica consegue resolver um caso quase anual que é a mudança de treinador, sem uma mancha de sangue apenas, sem um beliscão e, para cúmulo, com elogios mútuos a demonstrar reconhecimento pela parceria treinador-direcção.
Agora fala-se em Eriksson que também causou escândalo ao recusar o Real Madrid para, dizem as más-línguas (e que más, meu deus), ingressar no Glorioso Sport Lisboa e Benfica, clube que conhece bem, aliás. Eu preferia Humberto Coelho, sou franco, por se tratar de um benfiquista do Porto, por ter já demonstrado possuir tarimba para um clube de classe como é o Sport Lisboa e Benfica e por saber de futebol. Lembrem-se que foi ele o autor da descoberta de Costinha que estava algures em França e veio directamente para titular da melhor equipa nacional que eu vi jogar (a do Euro 2000). Mas Eriksson, retorno por retorno, sempre é melhor do que Camacho ou Jesualdo.
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