Há um ano escrevi: "Acordar tarde, ensonado, e zarpar para o trabalho. Momento repetido e gasto por de entre o desmoronar próprio de um ano de crise. Mas isso não importa nada, de todo. Neste dia ultimo afogarei todas as mágoas e frustrações e retomarei a aurora de um novo ano, convencido ainda que é mais belo o nascer do dia."
E foi assim mesmo. A um ano de crise juntou-se outro ainda. Mas as crises acabam sempre por nos fortalecer, rejuvenescem-nos.
Horrível este 2004, deu-me, contudo, novas experiências, excepcionais sensações.
Viver os dias à procura de soluções, persistindo numa forte vontade de fazer, criar, transforma-nos indelevelmente.
Que o novo ano nos traga conforto, alma maior e serenidade. Estamos mais fortes.
Um abraço.
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