O Benfica foi goleado e mereceu.
Se quisermos falar de futebol, à maneira dos comentaristas desportivos, assunto não falta para cascar naquela equipa miserável. O meu Benfica é um exemplo de crise em Portugal. De crise da alma. Não faz sentido semelhante pobreza, já que aquele clube tem tudo para ser melhor. E antes que descambe em considerações futebolísticas, acabando por fugir àquilo que pretendo dizer aqui vai: despeçam o filho da mãe do Veiga, juntamente com o rei dos pneus porque eles são os culpados morais e materiais por terem admitido um funcionário tão lírico e desconcertantemente incompetente como o senhor Trapatoni. Estou por tudo, pois, tirem o Trap e fiquem com o Toni. O Toni é português e não bebe “chianti”. Prefere o tinto da Bairrada ou de Mogofores que dá no mesmo. Um homem fica tão fodido da cachola que dá por si a reclamar o Toni. E ponham o Humberto a presidente e rasguem tudo o que foi dito nestes últimos anos. Um benfiquista que seja, ao menos, decente, sabe bem que a tropa dirigente do clube é tudo menos dirigente. Por mim aviso já que não quero saber do Porto para nada, nem do apito dourado nem da taça toyota (toys are us). Gostava era de me sentar à mesa do café e ver o Benfica a jogar futebol, mesmo perdendo. Botem lá gente que pense assim, por favor!
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