Li no JN de hoje uma ligeira peça sobre Alexandre Frota que encarna na perfeição o seu papel de actor naquele programa que ninguém vê mas todos conhecem.
José Sócrates parece andar a aprender muito com aquele actor porno: namora ao mesmo tempo que desnamora, pede votos e maiorias, propõe alianças duradouras e serve-se de guiões estratégicos com vista à vitória final. A audiência proclama-o como vencedor antecipado mas esquece-se que quem controla os votos, em democracia, não é a TVI.
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