Ó revolucionários chorai,
Não demoreis muito mais tempo,
Porque obituários surgirão,
De penas prenhes de munições.
E vós, gente da beira da estrada,
Tirai as boinas em sentido.
Olhai que ele nunca chorou,
Nunca beijou
Nunca traiu.
Tirai as boinas vermelhas
E acenai.
Ele vai de passagem.
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