sexta-feira, 3 de junho de 2005
Causa-me espanto assistir a essa nova tendencia de "dizer não ao tratado da união europeia".Toda a vida fomos um povo influenciado. Que se deixa levar pela onda daqueles que desde sempre pensaram exclusivamente neles. Estou a referir-me, obviamente, aos europeus da "boa moeda". Ninguém parece interessado em reflectir seriamente no nosso futuro. Somos, por assim dizer, a última carruagem de um comboio às voltas numa pista de brincar. Cortar com esse complexo parece impossível. Não perceber que a nossa existência como Estado está condenada ao fracasso, ao seguidismo parolo, à coca de um subsídio salvador que vá parar irremediavelmente às mãos dos mesmos, é a nossa falha histórica.
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