quarta-feira, 27 de julho de 2005
quando fechei a porta senti um cheiro forte a alfazema. o meu amor trouxera um ramo que apanhara no jardim das instalações onde trabalha e tinha-o acondicionado numa jarra alta que colocou sobre o único móvel que decora o nosso "hall de entrada", que é o nome que agora se convencionou dar ao vestíbulo. confesso que me impressionou aquele aroma intenso. pensava que a alfazema era já só uma questão de marketing que ilustrava os rótulos das embalagens dos amaciadores. ou simples cheiro artificial dos estafados ambientadores que abundam por esses escritórios afora ou por esses habitáculos impecavelmente forrados a antracite.
um tipo como eu sabe bem que a alfazema existe. simplesmente não estaria à espera de dar de caras com a verdadeira, a autentica.
podia bem ser com outro tipo de flor de cheiro.
menos aloé vera. não percebo bem qual o motivo do aloé vera cheirar tão bem, sendo um extracto de cacto. uma coisa são as propriedades terapêuticas propriamente ditas ( remontam ao tempo dos franciscanos) outra é o aroma.
sabem?, eu ando a lavar-me com um gel de banho à base de aloé vera. mas é um gel de banho barato, comprado no Lidl. um tipo como eu experimenta coisas novas, não porque são novas mas apenas porque são realmente económicas.
entretanto também estou a programar uma ida à feira de Vila Nova de Cerveira, onde tenciono comprar umas roupas de bom preço e qualidade assim assim. se calhar boa. e aproveito para apreciar o rio Minho que tem bons aromas e é amigo de bons passeios.
alfazema, aloé vera, Cerveira, Minho. que bom!
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