Um dia destes escrevo um texto filho da puta, prenhe de parágrafos obscenos e simbologia fálica. Não me perguntem porquê nem para quê. Aliás duvido que alguém se importe com isso. Mas a verdade é que me apetece procurar palavras hereges, frases proibidas, advérbios de modo repugnantemente eróticos. Muitos!
Não sendo nada “penthouse” no estilo, apetece-me ser pornográfico no sentido mais rasca. Utilizar sílabas “minetas”, ou mesmo dar umas bicadas mais anais. Fertilizar a alma com a pior bosta, o mais quente estrume para a libido.
Não sei. Estou confuso, a pontos de nem publicar esta merda.
(merda de texto, merda de autor – autocrítica de merda)
Tenho também a acrescentar que a palavra-chave “ PUNHETA” é a que redirecciona maior número de visitantes para o “food-i-do”, a partir do google.
Isto deve-se a dois factos: a) escrevi um post com o título “ Punheta McDonals”. b) Há muito adepto do acto solitário masculino.Há ainda um terceiro facto: o mundo está doido!
...E por aí fora.
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