Há uma imensidão de mulheres a escrever blogs. São tantas, mais de catorze, certamente. Repisam os mesmos temas de sempre, a sacarina, a verga e depiladoras aloe vera, os namorados impotentes, infiéis, meigos e misóginos. Elas têm talento para falar dessas coisas que nos excitam. O sexo pecaminosamente sem pecado, a alma de Vénus, formatado, sem tabus e áspero no sentido mais obsceno, surge como o rei dos assuntos. Por cima, por baixo, anal ou circunstancial, casual ou sistémico, rotineiro, a dois ou mais, tanto faz. O sexo ilude-lhes a imaginação. Arde-lhes nos olhos sem que colírio algum lhes valha. E nós, os machos, os paneleiros e os homofóbicos, os “metro” e os grunhos, lemos aquilo tudo como se fosse uma revelação.
Teimamos em amar essas divas da blogo. Possui-las, por ventura. Ardentemente.
E esquecemos as paredes que nos barram o caminho, porquanto nos soltamos também naqueles sonhos. Realizamos desejos impossíveis e, de vez em quando, deixamos escapar uma erecção. Há pois que homenagear essas mulheres de Espírito solto, ardilosas e provocadoras. Mentirosas muitas vezes, mas doces como o sabor do prazer.
2 comentários:
Nada justifica essa afirmação que generaliza o grupo social feminino que tanto o traumatizou, nem mesmo a homossexualidade.
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