As bandeiras portuguesas continuam nas janelas. Não padecem de mácula, embora muitas vezes desprezadas. São estas bandeiras os mesmos sinais que, outrora, marcavam, de forma indelével, a nossa raça, o nosso povo. Sim, nós somos uma raça, a mais pintada com todas as cores. Somos uma raça universal (não há que temer represálias dos arautos da nova moral: o politicamente correcto). E, povo que somos, devemos gostar de nós, melhorando-nos, aprendendo, mas com o gosto saboroso do amor próprio.
Desfraldem as bandeiras, vivam a portugalidade. Ela existe e continuará viva por longos séculos.
Não interessa se és católico, judeu ou muçulmano. Não interessa se és caucasiano, africano ou hispânico . És português, tens uma bandeira, um orgulho. Desfruta.
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