quinta-feira, 10 de junho de 2004

Quinta-feira

Boa tarde. Estou espantado. O Sr. Pacheco Pereira escreveu no "Público" qualquer coisa sobre as campanhas eleitorais. Ficou provado aquilo que eu disse há uns tempos atrás: frete. Tem sido um frete terrível sempre que ele aparece em campanhas. Não sei se ele está a ser franco. Sei que afirma aquilo que eu conheço dele: ficar à espera, lá no alto do seu pedestal, que a malta vote nele. Não querias mais nada.

Lérias, meus caros. Estes tipos são uma cambada de "filhos da mãe". Queriam o tacho sem trabalho algum. Servem-se de um caso clínico, utilizam-no como uma bandeira para reivindicarem o que sempre desejaram: fazer nenhum. Ainda por cima este senhor tem o desplante de dizer que andou "xis" kms de carro. Olhem para ele, coitado. Mete pena.

Ao passar os olhos pelo “Bloga-me Mucho” , hoje por hoje, o melhor blog português ( o mais honesto, pelo menos), fico cada vez mais convencido de que a “chulice burguesa” anda por esta blogosfera como baratas em doca pestilenta. Um dia destes, de vencido, desando daqui para fora.


Morreu Lino de Carvalho. Um dos meus. Um dos que sempre trabalhou pela causa pública e jamais se queixou. Um verdadeiro comunista. Um bravo. Até sempre camarada.

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