segunda-feira, 12 de julho de 2004

é

ABRUPTO. Pois muito bem, a minha resposta é "é", mas apetece perguntar: no pressuposto de que essa dialéctica "senhor/escravo" permanece viva, na história e no devir, onde se situa o ponto de ruptura necessário e aplicável a esta nova realidade política nacional?

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