sábado, 3 de julho de 2004

Dona Sophia

Não, Dona Sophia, eu não vou colocar aqui um poema seu. Não, Dona Sophia, eu não a conheço porque ganhou o prémio Principie das Astúrias. Não, Dona Sophia, eu não associo o seu nome ao seu filho (nem ao seu grande marido). Conheci-a primeiro do que a eles. Os seus textos, ora poéticos ora em prosa, já eu os bebia nos anos setenta. E depois nos oitenta, já pistola, e agora, menos verde, vejo-a em tudo o que é página web, escaparate, pagina de jornal. Mas é a folhear os seus livros que melhor a desfruto, Dona Sophia. Continue a sua “dansa” pelos mares da eternidade. Eu, de quando em vez, pego naquele livro e voo.

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