“Eia pai é o pau”. Esta foi a primeira frase que o meu filho aprendeu a ler na escola. Aprendeu-a mas não a aceitou muito bem porque achava que nenhum filho deste mundo teria o mínimo interesse em dizer semelhante coisa ao pai. Ainda por cima com um enfático “eia”.
Coisa de mestres-escola, já se vê. Estão ali duas consoantes, repetidas, no meio das cinco vogais. Fica fácil assim.
Não se metam, pois, por aí a escrever ”eias-pai-é-o-pau”. Façam o favor de escrever coisa que valha a pena ser lida.
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