Faço um enorme esforço para perceber a orientação dogmática que paira na cabeça dos bloquistas quando toca a reflectir o PCP.
Os bloquistas sim, uns tipos assim ao estilo do Daniel Oliveira, essa vedeta que eu nem conhecia de lado nenhum e que agora é, a par do Castelo Branco e da Cinha Jardim, mais um subproduto da cultura dos “media-dependentes”, uma raça de gente que começou a invadir o nosso sossego intelectual, desde o tempo da Noite da Má-língua. Foi ali que nasceu o Serrão, o Zink, a Júlia Pinheiro e outros feijões verdes. E é assim, nos dias de hoje, que temos que gramar outras vagens da mesma semente: a futilidade programática.
E são bloquistas como este que escrevem coisas tão barbaras que só são ultrapassadas por aforismos sem igual desse presunto sem sal que dá pelo nome de Paulo Coelho e que falam de melros, pão e outros pássaros novos e, claro, uma serpente, que me fazem afirmar: “isso dizes tu, ó maior!”.
4 comentários:
A serpente que hipnotisa os pássaros e depois os come? Ai, Santo Deus, bem me parecia que aquele louçã tinha um olhar estranho...
Há uma coisa que os "meninos" do bloco não sabem nem nunca irão saber: o que foi viver e lutar politicamente em ditadura; não sabem o que custou aos paizinhos pôr-lhes a brôa na mesa, comprar-lhe os livros que faltavam e os estudos interrompidos. Não sendo comunista, admiro alguns dos velhos combatentes comunistas que lutaram por convicção e com muito sofrimento e até degredo. Por aquele post e por outros, prefiro não visitar o tal blogue.
Já agora, subscrevo JPT. Alguma coisa contra um alimento natural, cheio de fibra, vitaminas e sais minerais como o feijão verde? Além de que que não provocam azia e já existiam muuuuuuuito antes do Zink, da J. Pinheiro e do Serrão... em defesa do feijão verde, portanto, e aqui fica o meu protesto.
Saúdo-o pelo seu texto. :))
caríssimos, devo confessar que gosto muito de feijão verde, na sopa ou a acompanhar um belo prato de bacalhau, tanto faz. Obviamene que esse feijão verde não tem nada a ver com aquelas vagens que ali refiro.
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