Parece que anda meio mundo preocupado com a pergunta do referendo e com o tratamento indigno que é dado ao povo, ao sempre ignorado ignorante povo.
Eu gostava de colocar a questão ao contrário, ou seja, a malta ia ao referendo e recebia um boletim onde apareciam duas pequenas palavras: sim e não. Ora a malta depois escrevia uma frase para cada resposta. E assim aferia-se das capacidades gramaticais, e outras que tais, dos portugueses em contraponto com as capacidades interpretativas dos tipos do bloco central.
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