Esta noite cheguei a casa às três e meia . ainda enviei uma mensagem: “Amor, apetece-me dormir, ainda ficas por aí? Diz qualquer coisa”. A resposta foi breve: “A Isabel leva-me, beijos”. De modo que fui dormir.
acordei tarde, e, barulhento, acabei por acorda-la também: “Então, como correu...chegaste tão tarde”. “Nem sabes o que nos aconteceu, ficámos prezas dentro do elevador, no prédio da Claudia. Uma hora à espera do técnico. Cinco mulheres num espaço exíguo. Uma anedota.
Ouvi com interesse e até me ri de algumas cenas, engraçadas claro, de uma "estória" que até acabou bem , mas nada aconselhável a pessoas como esta.
A Inês Alva apareceu em forma no seu Azimutes. Depois de um “omnia res...” (que não sei o que significa em concreto, mas tinha dado para perceber em abstracto) dois excelentes textos, do melhor que leio por cá ( “há que tempos”).
Já tomei um café e fumei um cigarro. E também vi no tchnorati que o hipocondríaco relacionou a cor acre das suas fezes, que religiosamente cheira , apalpa e o mais que lhe faça não diz, ao meu “food-i-do”. Parece que, pelo menos um blog gostou da ideia. Pelo menos registou o facto. E ainda bem que assim é. Em nome da liberdade de expressão.
Vou fumar.
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