quinta-feira, 20 de maio de 2004
tinta de sangue
Quinta-feira. É necessário coragem para por o dedo na ferida. É preciso não se ter medo de dizer as coisas. Estou farto desses judeus imperialistas que exterminam inocentes. É urgente uma palavra forte de condenação. Não se admite toda esta hipocrisia à volta de textos e mais textos. Por mais que se esforcem, não conseguem desfazer em mim toda a revolta e todo o nojo que sinto pelos israelitas. São um povo que se reinventa, em cada dia, através da imposição da força, seja bélica seja económica. E todos os fariseus que os seguem, que os aplaudem, que os defendem são um esterco que me dá vómitos. Ide para lá, sois como eles. Não se admite a falta de respeito por seres humanos, inocentes, crianças, cidadãos que se transformaram em alvos humanos de um estado terrorista. Não há pior terrorismo do que aquele que surge da legalidade de um estado de direito. Por isso vos digo: tudo o que escreveis a favor de Israel é escrito com tinta de sangue, vermelho, que jorra da foice cruel do imperialismo
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